Rita Loureiro e Diogo Martins brilham em nova série da RTP1

RTP1
Fotografia: Divulgação RTP1

“Até que a vida nos separe” estreou-se esta semana e já é um sucesso entre a crítica. Os atores Rita Loureiro e Diogo Martins explicam os segredos da série da RTP1.

A RTP1 exibiu a meio desta semana o primeiro episódio da nova série “Até que a vida nos separe”, que conta a história de uma família que organiza casamentos, os “Paixão”, representados pelos atores Rita Loureiro, Dinarte Branco, Henriqueta Maya, José Peixoto, Madalena Almeida e Diogo Martins. Com autoria de João Tordo, Tiago R. Santos e Hugo Gonçalves e realização de Manuel Pureza a série, que está a ser muito bem recebida pela crítica, mostra três visões de como viver o amor através das diferentes gerações desta família – os “Paixão” estão juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a vida os une ou os separe.

Daniel e Vanessa Paixão (Dinarte Branco e Rita Loureiro, respetivamente) organizam casamentos, mas a relação está próxima do divórcio. Ambos questionam as suas escolhas ao longo da vida e é por aqui que começa este drama familiar, que se estreou na RTP1 no passado dia 3 e substituiu “Crónica dos Bons Malandros”.

“Foi o projeto mais deslumbrante em que participei. Fiquei logo encantada com a escrita do guião”, começa por referir Rita Loureiro. “Quando as cenas começaram a saltar do papel para o décor e para os corpos das personagens o deslumbramento manteve-se e foi ganhando espaço e suspendendo o tempo”.

“Como se mais nada importasse, nada mais transportasse tanta felicidade e paixão, só mesmo a história da família Paixão”, remata Rita Loureiro, que também pode ser vista na SIC na novela da noite “Terra Brava”, no papel de “Rosete”.

Também na SIC e, agora, em simultâneo na RTP, está Diogo Martins. Na série “Golpe de Sorte” é “Fábio” e, em “Até que a vida nos separe” dá vida a “Marco”. “Os Paixão atravessam uma má fase familiar. Tento que encontrem o caminho da felicidade e sou, sobretudo, o suporte do meu pai”, refere Diogo Martins.

Na trama, a personagem vai debater-se com a orientação sexual. “Nunca fiz este papel. Fica a dúvida sobre aquilo que ele sente ou não. Há pessoas que ainda vivem aprisionadas em sentimentos. Acho que devem ser aquilo que sentem”, defende o “Marco” da trama.

“Temos uma equipa brilhante e atores magníficos, além de técnicos maravilhosos. O realizador, Manuel Pureza, é um génio louco e deu-nos sempre todo o espaço para os atores poderem criar”, remata Diogo Martins.