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O número do dia. Quantos festivais comentou Eládio Clímaco na televisão portuguesa?

Eládio Taboas Clímaco Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens
Eládio Taboas Clímaco Fotografia:Paulo Spranger/Global Imagens
Eládio Taboas Clímaco Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens
Eládio Taboas Clímaco Fotografia: Paulo Spranger/Global Imagens
Eládio Taboas Clímaco Fotografia: Paulo Spranger/Global Imagens
Eládio Taboas Clímaco Fotografia: Arquivo/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Arquivo/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Arquivo/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Vitor Cupertino/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Arquivo/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Arquivo/Global Imagens
Henrique Mendes Fotografia: Pedro Garcia/Global Imagens

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Na História da Eurovisão, não só os cantores e grupos ficaram na memória dos portugueses. Há profissionais da RTP que, ao longos dos anos, foram acumulando experiência.

Ao longo das 49 presenças no concurso organizado pela União Europeia de Radiodifusão, houve uma voz que se destacou de todas as outras que narraram a competição para Portugal.

O nome de Eládio Clímaco sobressai entre os profissionais que foram convidados para comentar ao longe a competição internacional. O apresentador português, de 76 anos, deixou a sua marca em 11 edições.

Em 1978, 1983, 1985, 1992, 1994, 2000, 2001, 2002, 2004, 2005 e em 2006, os portugueses acompanharam o Festival Eurovisão com a voz mítica de Eládio Clímaco, um dos maiores profissionais da televisão portuguesa.

Em segundo lugar do pódio, ainda muito longe, surge outro “monstro da comunicação”, infelizmente desaparecido em 2004, Henrique Mendes: teve seis participações.

Em 2017, o ano da conquista de Salvador Sobral em Kiev, o lugar foi ocupado por José Carlos Malato e Nuno Galopim.

Este ano como a Eurovisão se vai realizar em Lisboa, entre o dia 8 e 12 de maio, a apresentação estará a cargo de um quarteto de portugueses. Ou melhor de portuguesas: Daniela Ruah, Catarina Furtado, Sílvia Alberto e Filomena Cautela.

TEXTO: Tiago Firmino