O documentário da Netflix sobre Georgina Rodríguez já está disponível e nos bastidores de uma vida de luxo há situações curiosas que podem acontecer a qualquer “mortal”.
Muito mais do que o luxo e a ostentação, o documentário “Soy Gio” mostra uma empresária descomplexada com a riqueza, que parece ser autêntica durante todos os episódios.
É verdade que o avião, o barco ou as luxuosas casas de Madrid (Espanha) e de Turim (Itália) estão lá, mas Georgina Rodríguez consegue ser verdadeiramente desarmante nas conversas com os amigos. Isso fica claro nos dois primeiros episódios.
No primeiro, “Gio” viaja com o agente e uma amiga para Paris, para experimentar um vestido para o Festival de Cannes. O atelier eleito é o do francês Jean Paul Gaultier e a manequim é informada em cima da hora que o criador de moda faz anos. “Podia ter trazido um presunto do avião ou será que ele é vegetariano?” questiona.
Outra situação curiosa é na escolha das cores para uma das casas. Ao lado da decoradora portuguesa Paula Brito, Georgina observa, no chão da garagem de Cristiano Ronaldo, junto ao Ferrari… os tons que vai escolher.
Imperdível é, ainda no primeiro episódio, a conversa com a decoradora sobre a venda de peças que não pode transportar para uma casa mais pequena e que já não quer usar. “E se vendermos no OLX?” pergunta Paula Brito. “Gio” aceita a ideia e começa a procurar sites… mas especializados em adquirir e vender peças de luxo.
Ainda numa das casas, as duas conversas sobre como arranjar espaço. Georgina é clara: não quer livros nas estantes porque, depois, vai ter “de limpar o pó”.
Finalmente, no Mónaco, a companheira de CR7 prepara um almoço no barco com os amigos. De repente, surge uma vespa na mala. Um dos dois seguranças enxota o animal, resolve e ainda diz com piada: “No Mónaco as vespas são chiques…”