Tânia Ribas de Oliveira explicou a razão pela qual quis ter mais do que um filho. E tudo tem a ver com o facto de ter crescido com um irmão, Francisco.
A apresentadora do programa “A Nossa Tarde”, da RTP1, aproveitou o dia em que o seu irmão faz anos para revelar que foi o nascimento de Francisco Oliveira que a motivou a ter mais do que um filho.
“Faz anos, o meu Kiko! Faz anos no dia do milagre de Fátima e ainda hoje a nossa mãe conta vezes sem conta que, se não fossem as orações que fez na noite de dia 12 de outubro enquanto via a Procissão das Velas, ainda agora estava no hospital à espera que ele decidisse nascer. Foi graças a ele que sempre soube que queria ter mais do que um filho, porque não há nada mais maravilhoso na vida do que poder crescer com um irmão”, revelou.
A profissional da estação pública quis que os filhos tivessem uma experiência semelhante à sua. “É viver com o nosso melhor amigo durante anos a fio, dormir no mesmo quarto e dar a mão no escuro nos pesadelos mais difíceis. Fomos companheiros de danças e de teatro e vestimos todas as profissões nas brincadeiras infinitas no quarto da nossa infância. […] Na bolha de amor e proteção que criámos, não cabia mais ninguém. Éramos piratas imbatíveis de espada em riste entre gargalhadas e palavras soltas”, adiantou.
“Hoje, que fazes 41 anos, fica a saber que tenho a espada guardada junto ao coração. Para te salvar sempre que for preciso e para que te esconder atrás das minhas pernas sempre que apareça um cão grande. Meu mano. Um pelo outro. Para sempre. Parabéns, meu amor!” rematou.
Tânia Ribas de Oliveira é mãe de Tomás, de cinco anos, e de Pedro, de quatro. Os dois filhos são fruto do casamento com João Cardoso. Recorde-se que os dois “deram o nó” em julho de 2009.
No início deste ano, numa entrevista n’”O Programa da Cristina”, da SIC, que já terminou a sua emissão, a comunicadora garantiu que continua “muito apaixonada” pelo marido. Porém, a “loja já está fechada” e não pretende ter mais filhos.
LEIA TAMBÉM:
Tânia Ribas de Oliveira sobre João Baião: “Não há absolutamente ninguém como tu”