Tony Carreira comentou, pela primeira vez, as críticas que recebeu no recente cruzeiro “35 anos de Canções”, que partiu de Lisboa.
Pela primeira vez, Tony Carreira reagiu às críticas ao cruzeiro “35 anos de Canções”. “Cheguei a ler disparates, escrevem coisas que não têm o direito…”, contou em entrevista a Manuel Luís Goucha, falando ainda em “mentiras”.
“As pessoas, quando compraram o pacote, tinham a opção de comprar com o espetáculo ou sem”, começou por esclarecer. “A bordo, as pessoas quiseram comprar o bilhete, tinham de comprar à parte…”, acrescentou, frisando ainda o “concerto da piscina”, que não estava planeado.
Tony insistiu estar de “consciência tranquila” e admitiu que a experiência até se poderá repetir. “Gostei, não quer dizer que repita, era ‘one shot’, mas a ideia está cá. Quando chego ao pé do cruzeiro e vejo aquele monstro – ‘isto é para mim’ -, pareço um puto. Como é que é possível? Estas pessoas vêm todas para me ver”, disse ainda Tony Carreira, que gostava de fazer uma experiência idêntica a Norte: “Adoro o Douro”.
Quanto à amizade com Dolores Aveiro, que também embarcou na viagem, o artista lembrou como conheceu a mãe de Cristiano Ronaldo. “Um dia o Cristiano liga a dizer que a mãe fazia anos e que gostava que estivesse presente. Sou fã dele, conheço-o fora dos relvados, ele é fantástico, aliás, quando criámos a Associação da Sara ele disse logo que sim”.
Finalmente, ficou um lamento: “Aquilo que mais gostava de fazer, e que fiquei de fazer com a minha filha, era uma viagem nas Fiordes, pela Noruega”, admitiu Tony Carreira, numa referência a Sara Carreira, que perdeu a vida num acidente de viação.
