O Parque Marinho Inubosak, no Japão, fechou as suas portas em janeiro passado. A empresa que explorava o espaço justificou-se com a queda acentuada de visitantes e abandonou as instalações. Quase dez meses depois, há animais que aí vivem (quase) à sua sorte.
Não fosse um grupo de voluntários e ex-funcionários, que com a ajuda do Centro de Direitos dos Animais suporta a alimentação, o golfinho e os 46 pinguins que ainda permanecem no Parque Marinho Inubosak não tinham quem cuidasse deles.
Um drone da organização Dolphin Project sobrevoou o aquário onde se encontra o cetáceo. Honey, assim é o seu nome, divide o espaço com os pinguins e com centenas de peixes e répteis.
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TEXTO: Ana Filipe Silveira