Luciana Abreu: “Não fechei as portas ao amor, mereço ser feliz!”

A atriz da SIC diz que atravessa um dos melhores momentos da sua vida e garante que tem o coração livre… embora o romance não seja uma prioridade.

Depois de um início de ano envolvida em polémicas, nas quais chegou a acusar a mãe, Ludovina, de ter uma casa de massagens e o ex-companheiro, Yannick Djaló, de receber acompanhantes de luxo, Luciana Abreu atravessa um período mais tranquilo da sua vida, numa altura em que ainda está em tribunal com o futebolista e o outro ex-marido, Daniel Souza, por causa da regulação do poder paternal das quatro filhas menores.

Separada, recentemente, do operador turístico, Lucy, como é conhecida no meio televisivo, diz que não descarta uma nova relação, mas prefere ir com calma.

“Estou na melhor fase da vida, quiçá haverá outro amor… mas não estou com tempo disponível. e nós não precisamos de alguém para ser felizes”. Ainda assim, assegura: “Não fechei as portas ao amor, porque mereço ser feliz”.

Para já, quem lhe enche o coração são as quatro filhas: Lyonce, Lyanii, Amoor e Valentine. “As gémeas vão fazer dois anos. Começaram na escola, adaptaram-se superbem, as educadoras dizem que têm muita energia, caem, levantam-se e não choram o que me deixa feliz porque Portugal inteiro lutou por aquelas bebés! As mais velhas são muito protetoras. Quando estou com as quatro conto com as mais crescidas, dão biberons e ficam entretidas”.

O tribunal com os ex-companheiros fica para segundo plano. “Há avanços, estamos à espera de datas para as verem, mas não posso falar mais por causa dos juízes. As mais pequenas não vão passar pelo que passaram as mais velhas porque têm uma família enorme. Saudades quando elas vão para fora? Uma mãe que tem bebés ao sete meses e fica dois meses com eles na incubadora já sabe que os filhos são do mundo…”

Para a novela da SIC que se estreou ontem, “Terra Brava” Luciana Abreu aprendeu, pela primeira vez, a representar. “Procurei ajuda a nível de dança e de preparação, com a Thais de Campos. Nunca tive aulas de representação, sou uma autodidata, agora senti que necessitava de ajuda para perceber o que estava a fazer. A diferença é abismal. Aprendi como se faz na Globo, em que pagamos num papel e num lápis e numa régua e vamos escrevendo o desenrolar da história”.

E por falar na emissora brasileira, para quando uma viagem a terras de Vera Cruz, como Ricardo Pereira, Paulo Rocha, Maria Vieira ou Joana Solnado? “Já houve um namorar com a Globo, mas não está na altura certa. Quero fazer, isso vai acontecer, mas ainda tenho as bebés muito pequeninas”, justifica.

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