Publicidade Continue a leitura a seguir

“Mesmo sem troféu, ganhou Portugal”. Sílvia Alberto orgulhosa de “momento possivelmente irrepetível”

Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens
Fotografia: Gustavo Bom/Global Imagens

Publicidade Continue a leitura a seguir

Depois de Catarina Furtado e Daniela Ruah, foi a vez de Sílvia Alberto “voltar à vida” fora da Eurovisão. A apresentadora mostrou o seu “orgulho” por ter participado “neste momento histórico, único e possivelmente irrepetível para Portugal”.

Quatro dias depois da final do Festival Eurovisão da Canção, realizado na Altice Arena em Lisboa, Sílvia Alberto agradeceu a todos os “embarcaram” consigo na grande “aventura” e diz que ainda lhe “parece incrível tudo o que aconteceu”.

“Demorei 3 dias a espreguiçar-me deste projeto mas nunca é tarde para agradecer a todos os que embarcaram comigo na aventura @eurovision. Ainda me parece incrível tudo o que aconteceu e não me atrevo a mencionar o nome de todos porque como podem ver seria exaustivo”, começa por escrever na sua página de Instagram na legenda de uma fotografia onde aparece grande parte de toda a equipa que montou a “operação Eurovisão”.

Enviando “aquele abraço” às suas companheiras de palco, Daniela Ruah, Catarina Furtado e Filomena Cautela, Sílvia Alberto elogia o “inqualificável bom gosto e diplomacia do João Nuno Nogueira [produtor executivo]; o arrojo do Gonçalo Madaíl [diretor artístico do Festival] e a sua creative team de euronerds/guionistas Lucy Pepper, Nuno Galopim e Pedro Ribeiro; a firmeza e perseverança da Carla Bugalho [produtora executiva adjunta]”.

“Que orgulho ter representado o meu país neste momento histórico, único e possivelmente irrepetível para Portugal. A recompensa maior será saber que este evento suscitou em quem nos visitou, in loco ou através do ecrã, a curiosidade de descobrir o nosso magnífico país e a nossa boa gente! No fim, mesmo sem troféu, ganhou Portugal”, concluiu.

TEXTO: Nuno Azinheira