Anjos juntos… até no dia de Natal: “Vamos ter 30 pessoas à mesa”

Para não variar, os manos Nélson e Sérgio Rosado vão passar o Natal juntos e, este ano, houve quase 30 pessoas à mesa, entre pais, sogros e sobrinhos.

Os Anjos não se largam… nem no Natal. Depois de terem dado um concerto ao vivo que celebrou os 20 de carreira e esgotou o Campo Pequeno, em Lisboa, Sérgio e Nélson Rosado gravaram um especial da época festiva para o “The Voice Portugal”, que a RTP transmite esta quarta-feira, dia 25, às 21.15 H.

Ora, os dois músicos vão poder ver-se juntos no ecrã, já que estarão “na casa do mano mais velho”, atira Sérgio, com um sorriso de quem vai ser convidado e talvez não tenha de lavar a loiça.

“O nosso Natal é sempre passado em família, abrimos as prendas de 24 para 25 e quebrámos um pouco uma tradição com 20 anos, que era só abrir as prendas no dia de Natal de manhã. Por causa da miudagem começámos a abrir no dia 24, à noite”, conta à N-TV Nélson Rosado.

“Este ano vai ser em minha casa, vou ter os meus pais, os meus sogros, o Sérgio e a mulher, a Andreia, com os meus sobrinhos, vamos ter familiares da minha cunhada que estão cá sozinhos… vai ser uma noite de consoada para quase 30 pessoas”, estima o músico.

Nélson recorda-se do presente que mais o marcou. “A prenda que não esqueço foi uma que a minha tia e madrinha me ofereceu: um traje de cowboy com coldre e pistola, que adorava. Na altura, para mim, era Carnaval todos os dias, porque eu andava sempre vestido de cowboy”, lembra o irmão mais velho dos Rosado.

Para os leitores, Nélson e Sérgio deixam uma dica para as prendas: o gin que acabaram de lançar, que se chama “Angel” e está à venda por 34 euros. “Este é um dos bons presentes de Natal, porque além do líquido é uma garrafa bonita. Já sabemos de pessoas que conseguiram comprar a garrafa, que já a beberam e lhe deram outra utilidade, como candeeiros… há coisas lindíssimas, porque a garrafa é linda!”, congratula-se Nélson.

“Há uns anos disse que ia fazer um gin, o meu irmão disse para ter juízo, mas aceitou ser meu sócio. Temos sido as cobaias da nossa própria bebida, aquilo não dá dores de cabeça e ainda andamos por aqui”, brinca Sérgio, à despedida.