A antiga mulher de Bruno de Carvalho, Irina Yankovich, revelou a uma revista semanal alegadas agressões verbais que sofreu à mão do ex-presidente do Sporting Clube de Portugal e o seu mau temperamento.
Depois de se terem conhecido num espaço noturno em Lisboa, onde Irina Yancovich persuadia os clientes a comprarem bebidas, a antiga mulher de Bruno de Carvalho contou que nos primeiros oito meses de relação com o ex-presidente do Sporting este se comportava como um “príncipe”.
A certa altura, tudo terá mudado. O mau temperamento do ex-presidente leonino começou a vir ao cima, garante. “Começou a gritar comigo. Primeiro gritava sobre situações de trabalho. Irritava-se com imensa facilidade quando qualquer coisa não corria bem”, alega a mãe de Ana Catarina, a filha mais velha de Bruno de Carvalho, em declarações à edição desta semana da revista “TV Guia”.
“Aquilo depois passou para a personalidade. Começava a gritar sobre uma situação, se eu não estava de acordo com ele, a culpa de tudo passava a ser eu. Ou estava de acordo com o que ele defendia ou levava com insultos por tudo e por todas as situações”, continua a bielorrussa de 44 anos.
Sem “nunca” ter sido agredida fisicamente por Bruno de Carvalho, Irina alega que agressões verbais como “não vales nada”, “és uma porca”, “atrasada mental” e “estúpida” eram uma constante na relação amorosa, que terminou ao fim de cinco anos.
Ainda na mesma entrevista, a antiga mulher do empresário assegura que durante o tempo que viveram juntos “tinha uns jeans, umas t-shirts e dois casacos”. “Enquanto vivi com ele, nunca tive um armário só para mim. Não tive roupa”, acrescentou.
“Ele nunca me comprou roupa e, a certa altura, não tinha dinheiro para comprar. O meu marido era milionário e eu vestia-me como uma mendiga”, disse Irina à referida publicação.
Atualmente, a bielorrussa mantém uma relação “distante” com a filha, de 15 anos, depois de ter perdido em tribunal a custódia da menor para Bruno de Carvalho. “Não me deixou ver a Ana Catarina durante três anos. Chantageou-me ameaçando que ia dizer a toda a gente, e à nossa filha, onde tinha conhecido a mãe”, rematou.
TEXTO: Tiago Firmino