Depois de Leandro, Marco Costa vê-se envolvido em polémica por causa de animais

Fotografia: Instagram Marco Costa

Após as queixas contra as agressões de Leandro a uma cadela, agora é a vez de Marco Costa estar envolvido em polémica por causa de animais.

Os últimos dias ficaram marcados pela polémica de Leandro, que depois de admitir que agrediu a cadela para proteger o filho, recebeu queixas da Intervenção Animal e do PAN. Agora, é a vez de Marco Costa também ser visado, mas pela SOS animal, após ter visitado um zoo no Dubai e posado com alguns animais.

“Lamentavelmente, mesmo com tanta informação, observamos figuras públicas a promover a cruel indústria do turismo com animais sem qualquer preocupação com o seu bem estar”, refere a associação, em comunicado, para dar conta da mensagem que enviou ao empresário. “Caro Marco Costa, gostaríamos de partilhar algumas preocupações sobre a promoção de animais selvagens em zoológicos. Os zoológicos não conseguem proporcionar um ambiente adequado para as espécies que detém em cativeiro, limitando a expressão natural de seus comportamentos. Ao invés de incentivar cativeiros, consideremos focar em projetos de conservação e educação para proteger e preservar essas espécies incríveis em seus habitats naturais. Acredito que, juntos, podemos fazer a diferença!”, refere a SOS animal.

“Nenhum animal selvagem deve estar aprisionado ou ser obrigado a interagir com outras espécies. Se gosta de animais por favor informe-se sobre como interagir com estes com ética e jamais promova o cruel negócio dos animais em cativeiro. A informação já é muito e temos a responsabilidade de fazer mais. Se precisar de mais dados sobre este tema estamos disponíveis”.

“Pedimos aos nossos seguidores para pedir educadamente ao senhor @marcocosta22 para rever a sua informação sobre este tema e não promover crueldade com animais. Os zoológicos e a prática de acorrentar animais e os sedar para fotos vão contra a essência da vida selvagem. Vamos repensar o respeito à vida animal e promover a preservação em ambientes naturais”, rematou a associação.