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Nem um, nem dois. Advogados de Kathryn Mayorga acusam Cristiano Ronaldo de 11 crimes

Kathryn Mayorga, Vergewaltigungsopfer, sie sagt, dass sie 2009 im Palms Hotel in Las Vegas, von Cristiano Ronaldo vergewaltigt wurde, Vergewaltigungsvorwurf, der Fall Kathryn Mayorga versus Cristiano Ronaldo, Las Vegas, USA

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O advogados que representam a Kathryn Mayorga acusam Cristiano Ronaldo da prática de 11 crimes. A norte-americana alega que o jogador a forçou a ter sexo anal, numa noite num hotel em Las Vegas, em 2009.

Violação sexual, tentativa de assédio sexual, coação para fraude, agressão a uma pessoa vulnerável, conspiração, difamação, abuso de processo, tentativa de silenciar o caso, tentativa de concretizar um acordo de não divulgação, negligência e violação de contrato. São estes os crimes elencados pelos representantes da professora Kathryn Mayorga.

A norte-americana, agora com 34 anos, relatou à revista alemã “Der Spiegel” a noite em que CR7 a terá forçado a ter sexo anal. A história já tinha sido revelada em 2017, em documentos difundidos pela plataforma digital Football Leaks.

“Os nossos investigadores estão a analisar as informações dadas pela vítima”, disse a polícia na passada segunda-feira, acrescentando que em 13 de junho de 2009 foi apresentada uma queixa e que a sua autora foi submetida a um exame médico, mas não forneceu dados sobre os factos alegados nem a descrição do suspeito.

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Mayorga alega ainda que assinou um acordo com Cristiano Ronaldo para manter o silêncio a troco de cerca de 325 mil euros (375 mil dólares), mas os seus advogados consideram que este não tem valor legal.

De acordo com o “Jornal de Notícias”, o madeirense da equipa italiana Juventus terá 20 dias para responder à queixa após ser notificado.

Ronaldo já negou “terminantemente” as acusações de que é alvo. “Não vou alimentar o espetáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa”, disse. Saiba mais sobre aqui.

TEXTO: Ana Filipe Silveira